terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Ruth.



        Há uma pessoa que eu teria o imenso prazer de conhecer nesta vida e, provavelmente, pelo andamento do meu futuro meio profissional não será tão difícil. Quem é ela? Ruth de Aquino. Se soa estranho para você, abra qualquer edição da revista Época, precisamente na última página - a última mesmo -, e lá estará uma das minhas verdadeiras divas. Não procure me entender quando digo "diva", sei muito bem o significado dessa palavra pois já recorri ao dicionário. Mas, sim, ela é diva. Mulher de posicionamento, atitude e ousadia. Uma jornalista sem igual.
        Se já a conhece, isto é ótimo porque você está num bom caminho. Sinceramente, devo muito a ela, é verdade. Como disse lá na minha primeira postagem, nunca fui de sair escrevendo feito um louco, nunca fui apaixonado por isso. Entretanto, depois que passei a ler suas colunas, tomei gosto pela coisa. Se evoluí ou despertei de vez um prazer adormecido, ela é a culpada. Este ano fui, praticamente, "forçado" a escrever devido aos diversos vestibulares para os quais prestei, apesar de não ter me sentido nem um pouco dessa forma. No embalo das redações que produzi, aprendi com a Ruth que não é preciso escrever muito tão pouco difícil, basta escrever bem e gostar da sua produção antes que qualquer outro goste ou não. Aprendi a colocar meu nome sem precisar de assinaturas, mostrar minha cara, bater de frente, deixar totalmente explícito o que quero dizer e defender.
         Por fim, recomendo que leia Ruth de Aquino. Principalmente, você que não a conhece, leia a coluna desta semana que está simplesmente maravilhosa. Inegavelmente, há determinadas pessoas pelas quais você se sente tão íntimo apenas pela admiração de seu trabalho antes mesmo de conhece-las pessoalmente. Ruth é uma. Ou melhor, é a.
 

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